Bengalas humanas são a prova de que nascemos, vivemos e morremos só. No meio do caminho, encontramos um apoio ou outro. A expressão título deste post foi-me dita por uma senhora que conheci em Florianópolis, a dona Guiomar. Numa conversa trivial, começamos a falar da impermanência. De que a única certeza que temos nesta vida é que absolutamente tudo está em movimento, em constante mudança. O Centro de Estudos Budistas Bodisatva, o CEBB, traz aqui uma explicação perfeita sobre o tema. Na essência de tudo, o texto conclui que “então, quando nós somos derrotados, temos uma sensação de derrota por um tempo, mas essa sensação de derrota é inútil, porque a essência de nós mesmos é a capacidade de criarmos coisas positivas. Então a gente se levanta da derrota, esquece a derrota, aprende e esquece a circunstância anterior. Precisamos da capacidade de recriar o mundo, de reconstruir as coisas numa […]