abril 7, 2016

É bom ter pedras no caminho!

Uma pedra. No meio do caminho havia uma pedra. Uma das maiores dificuldades encontradas ao longo da vida é encarar os problemas diante de uma nova perspectiva. E se as pedras no caminho precisarem ser puladas? Escaladas? Vencidas? Lamentar nem sempre é só o que há pra fazer. Antes de qualquer coisa, a inspiração para este vídeo veio de um dos  principais nomes da literatura brasileira. Carlos Drummond de Andrade escreveu o poema No meio do caminho em 1928. Ele foi publicado pela primeira vez na Revista da Antropofagia, herança da Semana de Arte Moderna. Quando lançou o primeiro livro, Alguma Poesia, em 1930, o poema foi incluído no volume. Aos versos: No meio do caminho tinha uma pedra Tinha uma pedra no meio do caminho Tinha uma pedra No meio do caminho tinha uma pedra Nunca me esquecerei desse acontecimento Na vida de minhas retinas tão fatigadas Nunca me esquecerei que no […]
março 25, 2016

Tutorial sobre como se inscrever num canal do Youtube

Este tutorial vai ensina você a se inscrever em canais do Youtube. Muitas vezes você pensa que está prestigiando um youtubber, mas sem a inscrição, ele não adquire relevância. Abaixo, um passo a passo que vai simplificar tudo. Primeiro você precisa ter uma conta no Gmail. É muito rápido fazê-la. Você cria o nome. Se houver algo parecido, o aviso sai na hora. Definido o nome, você cria a senha e pronto. Ao se inscrever no Gmail você poderá ter acessos a vários aplicativos do Google. Se houver interesse, até um canal no youtube ficará a sua disposição. Além disso, você pode armazenar fotos, vídeos e outros dados na nuvem. O sistema faz back up automático das fotos que você tira, por exemplo. Como usuário do Youtube, você tem acesso a um banco de trilhas sonoras, além de orientações para montar um canal com a sua cara e que atraia muitas […]
março 15, 2016

De onde vim, pra onde vou?

Onde ir, com quem ir, como ir, por que ir. Passamos o dia tomando decisões. A roupa que vamos usar, o trabalho, os amigos, o lazer. Tudo envolve uma escolha. Se por um lado ela é livre, certa é a consequência. “Para onde vão os trens, meu pai? Para Mahal, Tamí, para Camirí, espaços no mapa, e depois o pai ria: também para lugar algum meu filho, tu podes ir e ainda que se mova o trem, tu não te moves de ti.” Os versos de Hilda Hilst, publicados na obra ‘Com os Meus Olhos de Cão’ nos colocam em contato com uma autora absolutamente madura, orquestrando com vigor todos os domínios técnicos da escrita. Como já se sugeriu, a prosa de Hilda é poética, o que se evidencia em qualquer fragmento do texto, que mistura poemas, diálogos e prosa propriamente dita. Retomando recursos anteriormente já experimentados, a autora também multiplica os […]