abril 18, 2017

ROLÂNDIA ABRAÇA E ACOLHE VOCÊ. SEMPRE!

Rolândia, a minha cidade de coração, foi criada por alemães. O nome homenageia um guerreiro alemão, Roland. Porém, o que não falta é gozação com os moradores do município. Fundada por Oswald Nixdorf em 1934, integrante da Companhia de Terras Norte do Paraná, Rolândia tem cerca de 60 mil habitantes. A cidade tem forte presença de alemães que chegaram à cidade após a Segunda Guerra Mundial. Os japoneses também são numerosos. Neste vídeo, faço um breve relato da origem do município, principalmente para minimizar as brincadeiras feitas com os nascidos ali. Bremen, na Alemanha, é uma cidade amiga-irmã de Rolândia. É lá que existe a original da estátua do guerreiro Roland. Como toda cidade colonizada, a principal avenida se chama Expedicionários. O principal, deste vídeo, porém, são as minhas memórias. Embora tenha nascido em Corbélia, no Oeste do Paraná, mudamo-nos para Rolândia quando eu era ainda bebê. Ali vivi a maior […]
outubro 13, 2016

É preciso valorizar o professor todos os dias.

Para avançarmos socialmente, é preciso valorizar o professor. E isso não pode ser apenas figura de retórica. Um mundo melhor, mais justo e humano necessita, sem dúvida, de investimentos em educação. No próximo sábado, o calendário lembra que é o Dia do Professor. O Brasil já era independente de Portugal, quando, em 1827, o Imperador Dom Pedro I criou o Ensino Elementar no país. Naquele 15 de outubro, foram criadas as primeiras letras em todos os vilarejos e cidades do então território brasileiro. Pelo mesmo decreto, Dom Pedro estabeleceu a regulamentação de todos os conteúdos a serem ministrados nas salas de aula. Também instituiu as condições trabalhistas dos professores. No século passado, em 1947, o professor paulista Salomão Becker e outros três profissionais da área decidiram marcar a data também como uma confraternização. Em 1963, a data foi oficializada pela lei Decreto Federal 52.682. O artigo 3º diz que “para comemorar […]
julho 14, 2016

Malu Mader me ligou. Eu juro!

Malu Mader foi a musa da minha geração. Desde a novela Eu Prometo, estreia dela na Globo, simplesmente assisti todas as novelas e minisséries de que ela participou. O ápice da minha paixão, claro, foi em 1986, quando Malu protagonizou a impagável Anos Dourados. No papel da doce Lurdinha, que engravida do apaixonado Marcos, eu e meus amigos do Colégio Souza Naves, em Rolândia, ficamos encantados. Quando eu dava aulas, dizia aos alunos que jornalista não pode posar de tiete de artista. Por saber que isso seria uma missão quase impossível, “combinamos” que eles poderiam pagar pau para, no máximo, três artistas. Eu já pegara autógrafo e tirara foto com Fernanda Montenegro e Adélia Prado, artistas da minha profunda admiração. Certo domingo, estava em um restaurante de Curitiba quando Malu Mader e Tony Belotto entram para almoçar. Quase caí das pernas. Por pressão absoluta dos meus amigos, não tive coragem […]