Já são praticamente quase dois meses de isolamento. Isso, claro, para as pessoas que decidiram seguir as orientações das autoridades sanitárias. Eu, porém, já estava com limitações de circulação desde 16 de janeiro, quando me submeti a uma cirurgia. Como cantaria, Kátia, “não está sendo fácil”. Da mesma forma, uma amiga querida costuma dizer “não vou mentir pra você, falar bem a verdade…” é muito ruim ficar sozinho, isolado. E mais, sem a possibilidade de encontrar as pessoas, ser livre para ir e vir. Nestes dias, Minha mente tem sido invadida pelos mais variados pensamentos. Ora nostálgicos, ora ansiosos, ora preocupantes. Desta forma, vem as perguntas: Será que antes era melhor? Quando isso tudo vai terminar? Como viveremos depois dessa pandemia? Assim, neste período de isolamento, eu, pelo menos, passei a achar cada vez mais que “a grama do vizinho é mais verde, a laranja do outro é mais doce” […]