março 14, 2018

EX-FILHO NÃO EXISTE. PAIS NÃO PODEM FUGIR AO PAPEL QUE LHE CABE

Ex-filho e ex-mulher são para sempre. É lamentável que, principalmente os homens, costumam fingir que não têm responsabilidades com a prole depois que se separam. A decisão de gravar este é o aparecimento “frequente” de casos de sub-celebridades que acabaram na cadeia por não pagar pensão alimentícia. Dado Dolabella e o ex-jogador de vôlei, Giba, estiveram no centro das atenções. O primeiro está preso. O segundo parece ter feito um acordo. Nas minhas relações pessoais – inclusive as de primeiro grau – há vários e vários casos de separações. Elas fazem parte, infelizmente. O que há de se lamentar é que os homens, na grande maioria das vezes, esquecem a paternidade quando deixam a mulher. A sabedoria popular destaca que não existe ex-filho. Da mesma forma como não é possível, de maneira legal, deixar de ser pai ou mãe. São títulos, ou funções, se preferir, eternos, vitalícios. Pode ser difícil, […]
abril 18, 2017

ROLÂNDIA ABRAÇA E ACOLHE VOCÊ. SEMPRE!

Rolândia, a minha cidade de coração, foi criada por alemães. O nome homenageia um guerreiro alemão, Roland. Porém, o que não falta é gozação com os moradores do município. Fundada por Oswald Nixdorf em 1934, integrante da Companhia de Terras Norte do Paraná, Rolândia tem cerca de 60 mil habitantes. A cidade tem forte presença de alemães que chegaram à cidade após a Segunda Guerra Mundial. Os japoneses também são numerosos. Neste vídeo, faço um breve relato da origem do município, principalmente para minimizar as brincadeiras feitas com os nascidos ali. Bremen, na Alemanha, é uma cidade amiga-irmã de Rolândia. É lá que existe a original da estátua do guerreiro Roland. Como toda cidade colonizada, a principal avenida se chama Expedicionários. O principal, deste vídeo, porém, são as minhas memórias. Embora tenha nascido em Corbélia, no Oeste do Paraná, mudamo-nos para Rolândia quando eu era ainda bebê. Ali vivi a maior […]
dezembro 1, 2016

Tratar mal quem a gente ama. Por que fazemos isso?

Tratar mal a pessoa que está mais próxima, a que nos acolhe, a que está disposta a tudo para ficarmos bem.  Infelizmente, insistimos nessa “tecla” nefasta. À medida que os relacionamentos vão amadurecendo, aparem também as ofensas, muitas vezes na mesma proporção. Sempre me questionei a razão da gente fazer isso. Por que damos patadas nas pessoas que estão mais próximas. Certa vez, tratando disso na análise, minha terapeuta respondeu que é algo muito simples. O fato da gente ter certeza que o outro não vai nos abandonar, nos dá o “direito” de tratá-lo sem muita atenção e carinho. É ou não é um grande equívoco? Percebo que hoje, nesses tempos de relações fluídas, fala-se o que quer, do jeito que se pretende e tudo fica por isso mesmo. Respeito parece que ficou algo ligado apenas ao próprio umbigo. As relações familiares são pródigas neste tipo de situação. Filhos acham […]