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      abril 6, 2017
      PARTE 2: É E SEMPRE FOI FODA SER HOMEM!
      abril 13, 2017

      É FODA SER HOMEM. NA VERDADE, SEMPRE FOI!

      É foda ser homem nos dias atuais. Isso, porém, não é privilégio da sociedade contemporânea. A história comprova que os homens sempre foram muito exigidos.

      O psicanalista Flávio Gikovate, falecido no ano passado, escreveu um livro – Homem, o sexo frágil? – em que narra a “construção social” do relacionamento entre homens e mulheres. Segundo ele,  no passado, quando machos e fêmeas eram responsáveis pela própria sobrevivência, havia igualdade entre os sexos.

      Houve um dia, porém, que um desses homens propôs que a mulher cuidasse da caverna. Em troca, ele – mais forte fisicamente – traria alimento para ela. Ela aceitou e, desde então, o indivíduo passou a achar que era proprietário não só do corpo, mas, principalmente, do desejo feminino.

      Com tempo de sobra na caverna – ou casa, se preferir – a mulher passou a refletir sobre sua condição. E quando vieram os filhos e a tal da jornada dupla, ela teve que se virar. Emocionalmente amadureceu a duras penas.

      É FODA SER HOMEM E FORTE O TEMPO TODO

      Decidi gravar este vídeo a propósito da denúncia de assédio sexual envolvendo uma figurinista da Rede Globo e o ator José Mayer, recém saído da novela A Lei do Amor. Na obra, ele interpretava um machista incorrigível, que tratava as mulheres como seres de segunda classe.

      Ficção misturou-se com a realidade, mas a profissional das roupas e acessórios não aceitou a “invasão” do galã garanhão. O caso ganhou repercussão a ponto da emissora dedicar minutos preciosos do telejornal mais visto do Brasil, o Jornal Nacional, para tratar do tema.

      Em dois vídeos, quero levantar pontos para uma discussão mais profunda sobre o tema. O machismo, sempre atrelado à hipocrisia, está enraizado na nossa cultura. E o homem – sem defesa alguma de qualquer ato abusivo – acaba sempre se vendo numa encruzilhada. Para manter a fama de garanhão, assedia. Se ocorre o contrário, por exemplo, ele pode ser chamado de “veado”.

      Não é fácil ter sangue frio para não cair nas armadilhas. E elas são muitas.

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      Eu sou assim…


      Sou apaixonado por pessoas, pela vida, pelo cotidiano, pelo comportamento. Um observador nato que aprendeu a ouvir e contar histórias – a parte mais encantadora do jornalismo, profissão que parece ter me escolhido. Prestes a me aposentar, estou cursando Psicologia na PUCPR. Este espaço trará minhas impressões sobre leituras, teorias, vida real. Se você contar algo pro tio, o tio também fará o mesmo.  Vamos juntos?

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