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      Relacionamento aberto: você tem estrutura emocional para isso?

       

      Relacionamento aberto pode ser uma boa para quem tenta fugir da hipocrisia. Acreditar na manutenção do desejo por anos a fio é o maior auto-engano. Os casais parecem viver um eterno faz de conta. Fazem um pacto de fingimento e prosseguem com vidas bem mais ou menos.

      Este tema me estimula muitas reflexões. E quando vi a Jout Jout explicando no canal dela que mantinha uma relação aberta com o Caio, achei um bom momento para falar sobre o tema. Meu primeiro posicionamento é que as pessoas podem e devem encontrar juntas a melhor forma de viverem bem e felizes. Se a opção por uma relação monogâmica for genuína, absolutamente perfeito. Porém, caso o casal entenda que possa se abrir para novos encontros, está tudo certo.

      Você já se questionou o que faz a vida a dois ser agradável e prazerosa? A cumplicidade nos projetos, sonhos, desejos não lhe parece mais honesto e verdadeiro?

      RELACIONAMENTO ABERTO NÃO É PROMISCUIDADE

      O primeiro grande erro é imaginar que os casais que abrem a relação tornam-se promíscuos. Tempos atrás o canal a cabo GNT exibiu uma série de documentários chamada Amores Livres. Ali foram mostrados diversos casais que se desprenderam do modelo padrão de casamento.

      O que eles conseguiram foi dar uma basta à hipocrisia. Pactuaram acordos de troca de afeto e desejo sexual e mostraram-se muito satisfeitos com as escolhas que fizeram. E por incrível, e até mesmo paradoxal, que possa parecer a liberdade acarretou mais cumplicidade e compromisso entre os casais.

      No momento em que o politicamente correto quer imperar, acho salutar que, no mínimo, os casais falem sobre os próprios desejos. Fingimento é que não cabe mais. Ao invés de criar abismos de comunicação, discutir a relação parece ser um bom caminho para o tão sonhado e esperado bem estar. Ou felicidade, se você preferir.

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      Eu sou assim…


      Sou apaixonado por pessoas, pela vida, pelo cotidiano, pelo comportamento. Um observador nato que aprendeu a ouvir e contar histórias – a parte mais encantadora do jornalismo, profissão que parece ter me escolhido. Prestes a me aposentar, estou cursando Psicologia na PUCPR. Este espaço trará minhas impressões sobre leituras, teorias, vida real. Se você contar algo pro tio, o tio também fará o mesmo.  Vamos juntos?

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