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      A rejeição que machuca!

      Quem nunca sofreu rejeição saia da fila. Se há um sentimento que provoca dor e desamparo é a rejeição. Certamente ela ocupa o primeiro lugar no ranking da auto-estima.

      Por mais maduro que a gente seja, é muito difícil e dolorido ouvir um não. Seja em relacionamentos ou no trabalho, um “não” quando era grande a expectativa de um “sim”, traz efeitos que refletem e curam apenas com o tempo.

      Todo mundo um dia já foi rejeitado e, se você ainda não foi, prepare-se.

      No livro, “Emotional First Aid” (Primeiros Socorros Emocionais), de Guy Winch, afirma que “o sentimento de rejeição é provavelmente a ferida psicológica mais comum e recorrente nas nossas vidas. Não há quem não tenha sido preterido em alguma brincadeira infantil, esquecido na hora de uma festa, perdido o emprego ou sofrido desilusão amorosa”, destaca.

      REJEIÇÃO DÓI E NÃO TEM REMÉDIO

      “As rejeições são os cortes e arranhões psicológicos que machucam a pele emocional e penetram na carne”, diz Winch. De uma forma ou outra, todos nós precisamos da aprovação alheia. Infelizmente, o olhar do outro adquire um peso muito grande e acaba direcionando muitas das nossas escolhas.

      A psicóloga Patrícia Costa afirma que é muito natural os sentimentos de tristeza, solidão e abandono. Ela frisa que o mais importante, é a pessoa não aceitar a rejeição como uma crença destrutiva a respeito de si mesma. Isso vai apenas gerar insegurança para novas experiências.

      Segundo ela, “o processo psicoterapêutico poderá ajudar a pessoa a se tornar mais independente e responsável pelo seu próprio potencial para ser feliz. Por meio do amadurecimento e da descoberta de quais são os seus verdadeiros desejos e valores, este é um processo que auxilia na construção de recursos internos. Isso ajudará nos cuidados com limites e com o sentimento de frustração e impotência.”

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      Eu sou assim…


      Sou apaixonado por pessoas, pela vida, pelo cotidiano, pelo comportamento. Um observador nato que aprendeu a ouvir e contar histórias – a parte mais encantadora do jornalismo, profissão que parece ter me escolhido. Prestes a me aposentar, estou cursando Psicologia na PUCPR. Este espaço trará minhas impressões sobre leituras, teorias, vida real. Se você contar algo pro tio, o tio também fará o mesmo.  Vamos juntos?

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