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      Possessividade amorosa: quando você permite que o outro mande em você

      Possessividade fraterna, familiar, afetiva. Basta um pouco de convivência para algumas pessoas acharem que podem determinar o que você pode fazer e como deve agir.

      “Eu morreria por você sem saber do que sou capaz”. A frase da música Mudança de Comportamento, cantada pelas bandas Ira e Kid Abelha, pode até ter um certo romantismo. Porém, na prática, é um dos maiores erros e enganos que as pessoas vivem e compartilham.

      A possessividade é um sentimento ruim, negativo, destruidor. Segundo este site, “um indivíduo possessivo é aquele que acredita deter a posse de algo. Muitas vezes, a posse é relacionada à uma pessoa, o que torna a possessividade algo perigoso no sentido de limitar a liberdade de outro ser humano.

      O ciúmes possessivo é a manifestação do sentimento de posse e exclusividade em relação a outra pessoa. Normalmente associado a relacionamentos amorosos. Um namorado ciumento, ou uma esposa que tenha um ciúmes possessivo, são pessoas que consideram deter a propriedade de outrem.”

      POSSESSIVIDADE REVELA O PIOR DAS PESSOAS

      Resolvi gravar este vídeo depois de saber que um amigo estava numa relação muito complicada. A namorada dele tinha ciúmes até dos pais dele. Acredita nisso? Ele, obviamente, não aguentou a pressão. A possessividade da garota fez exatamente o contrário do que ela imaginava e afastou os dois.

      Esse ciúmes doentio, a sensação de posse ocorre também entre familiares e amigos. Embora sejam tratados com um pouco mais de “leveza”, se isso for possível, é na vida a dois que a coisa de fato se complica.

      Como bem diz a minha terapeuta, o amor é leve, descomplicado. Divertido, calmo. Ele deve nos trazer sentimento de aconchego e bem estar. Quando se associa a qualquer tipo de sofrimento, é bom pensar e repensar a relação.

      Todo sentimento que nos coloca pra baixo, não deve, nem pode, merecer nossa atenção e, principalmente, sofrimento.

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      Eu sou assim…


      Sou apaixonado por pessoas, pela vida, pelo cotidiano, pelo comportamento. Um observador nato que aprendeu a ouvir e contar histórias – a parte mais encantadora do jornalismo, profissão que parece ter me escolhido. Prestes a me aposentar, estou cursando Psicologia na PUCPR. Este espaço trará minhas impressões sobre leituras, teorias, vida real. Se você contar algo pro tio, o tio também fará o mesmo.  Vamos juntos?

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