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      Por favor, por gentileza!

      A gentileza parece estar cada vez mais escassa nas relações. Será que a boa e velha educação foi substituída por mensagens automáticas e impessoais? A correria da rotina não impede que possamos dedicar nosso tempo a um pouco mais de cordialidade, afinal, todo mundo gosta de ser bem tratado, não é mesmo?

      O bom e velho ditado popular diz que gentileza gera gentileza. Certamente isso torna a vida mais agradável. Até a Marisa Monte cantou os versos do poeta Gentileza, que perambulava pelas ruas do Rio de Janeiro, simplesmente sendo gentil.

      Ser gentil é algo agregador. Seja no ambiente familiar, profissional, afetivo, com os amigos. Sempre que alguém perde a estribeira, afasta as pessoas. Quando distribui sorrisos, aproxima gente querida. É um ciclo virtuoso. Gandhi, que pregou a revolução sem uso da violência, dizia que “a gentileza não diminui com o uso. Ela retorna multiplicada.”.

      GENTILEZA GERA FELICIDADE

      Talvez a principal causa da falta de gestos gentis seja a correria do dia a dia. Na verdade, trata-se de uma desculpa ou pouco fajuta. Existem alguns estudos que apontam algo admirável: as pessoas gentis aumentam o próprio grau de felicidade. É que a gentileza estaria ligada ao gene dopamina, neurotransmissor que proporciona bem estar.

      Ao lado da generosidade, é  virtude que caminha junta. Quantas vezes você estava profundamente irritado e, ao receber um sorriso, um abraço afetuoso, teve o dia modificado?

       

       

      Buda afirma que “as pessoas gentis e agradecidas são raras”. Ao falar isso, ele não está simplesmente afirmando uma dura verdade sobre a raça humana. Ele está alertando a valorizarmos essas pessoas quando você as encontra, e – mais importante – mostrando como você mesmo pode se tornar uma pessoa rara.

      Certa vez, um amigo editava uma dessas reportagens de mensagens otimistas para o fim de ano e ficou surpresa com o desejo de um entrevistado. Ele esperava que, no ano vindouro, as pessoas lhe dessem mais “bom dia”.

      Um simples ato, repleto de gentileza, muda a vida de uma pessoa. De um em um, mudamos o mundo.

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      Eu sou assim…


      Sou apaixonado por pessoas, pela vida, pelo cotidiano, pelo comportamento. Um observador nato que aprendeu a ouvir e contar histórias – a parte mais encantadora do jornalismo, profissão que parece ter me escolhido. Prestes a me aposentar, estou cursando Psicologia na PUCPR. Este espaço trará minhas impressões sobre leituras, teorias, vida real. Se você contar algo pro tio, o tio também fará o mesmo.  Vamos juntos?

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