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      Isolamento: ruim, mas necessário para o encontro consigo mesmo

      Bored man home alone during a quarantine

      Já são praticamente quase dois meses de isolamento. Isso, claro, para as pessoas que decidiram seguir as orientações das autoridades sanitárias.

      Eu, porém, já estava com limitações de circulação desde 16 de janeiro, quando me submeti a uma cirurgia.

      Como cantaria, Kátia, “não está sendo fácil”. Da mesma forma, uma amiga querida costuma dizer “não vou mentir pra você, falar bem a verdade…” é muito ruim ficar sozinho, isolado. E mais, sem a possibilidade de encontrar as pessoas, ser livre para ir e vir.

      Nestes dias, Minha mente tem sido invadida pelos mais variados pensamentos. Ora nostálgicos, ora ansiosos, ora preocupantes. Desta forma, vem as perguntas: Será que antes era melhor? Quando isso tudo vai terminar? Como viveremos depois dessa pandemia?

      Assim, neste período de isolamento, eu, pelo menos, passei a achar cada vez mais que “a grama do vizinho é mais verde, a laranja do outro é mais doce” e por aí afora.

      Como estou solteiro há cinco anos, deduzi que o incômodo vem da falta de companhia. Arrisquei uma pesquisa informal entre os amigos que vivem relações estáveis e, bingo: a grande maioria está brigando mais, se desentendo mais, sendo menos tolerante com o outro.

      Isolamento: você gosta da sua companhia?

      Uma das pessoas com quem conversei foi absurdamente clara: é muito melhor estar sozinho nessa quarentena. Ela se separou há pouco tempo e não tem dúvidas de que teriam mais dificuldades a dois que sozinha.

      Ainda na mesma conversa, também me relatou a leitura de livros de autoajuda. Neste caso, a conclusão não poderia ser menos óbvia: por mais que pareça ruim, no fim das contas é sempre a gente consigo mesmo.

      Então, imediatamente surgiram outras dúvidas, como por exemplo: Neste isolamento, já que tenho tempo, tenho que ficar de pijama o tempo todo? Por que não é bom cozinhar só pra mim? E mais: arrumar a casa pra mim? Aproveitar os confortos que estão disponíveis só para mim? Afinal, por que a minha companhia não me agrada? Por que faço ou não coisas que me incomodam diretamente?

      Portanto, se eu mesmo não tenho respostas para essas perguntas, é o outro que teria que suportar?

      E você, como está se sentindo nesta quarentena? Vamos falar mais sobre isso.

      Fique bem!

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      Eu sou assim…


      Sou apaixonado por pessoas, pela vida, pelo cotidiano, pelo comportamento. Um observador nato que aprendeu a ouvir e contar histórias – a parte mais encantadora do jornalismo, profissão que parece ter me escolhido. Prestes a me aposentar, estou cursando Psicologia na PUCPR. Este espaço trará minhas impressões sobre leituras, teorias, vida real. Se você contar algo pro tio, o tio também fará o mesmo.  Vamos juntos?

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