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      Egolatria: quando a viagem ao fundo do ego vira um problema

      Egolatria é a adoração de si mesmo. Hoje, mais do que nunca, todo mundo faz questão absoluta de ser visto, o que nem sempre é algo bom.

      Nada mais contemporâneo que o culto ao próprio corpo. A imagem pessoal nunca esteve tão exposta. Vira e mexe alguém está tirando foto de si mesmo. Das situações mais banais às bizarras. Egolatria parece ser a tônica de muitas relações.

      Certa vez, apostei com uma amiga que estava esperando a hora em que alguém postaria foto dos excrementos do próprio filho. Não demorou duas semanas e uma professora, veja bem, professora fotografou e divulgou a imagem do cocô do neto.

      As tecnologias de fato criaram muitas facilidades. Ao contrário do que muitos poderiam imaginar, ao invés de aproximar, as pessoas estão cada vez mais distantes.

      E para dar conta desta solidão, faz-se necessário criar um mundo de fantasias e, principalmente, imagens que contradigam tudo isso. Na internet, todos estão no paraíso. Só que não.

      EGOLATRIA E AMAR-SE SEM MEDIDAS

      Este site aqui tem excelente definição. “Ego, em latim, significa EU. Na psicanálise, EGO é a personalidade da pessoa; a experiência que ela tem de si mesma; o eu de qualquer indivíduo. O radical grego latria denota culto ou adoração. Egolatria é, portanto, a adoração do próprio eu.
      O elemento ego é o mesmo usado nas palavras: egocêntrico (que, ou quem tem no seu próprio EU o centro de todo interesse); egoísta (que trata apenas de seus interesses); egotista (aquele quem tem o hábito de falar ou escrever em excesso sobre si mesmo) e ególatra (que cultua a si próprio).”

      Neste post, comentamos que o problema não é o pau, mas o excesso de selfies. E concordo que estamos no limiar do exagero.

      A vaidade pode nos cegar. Pode impedir que vivamos melhor. Que estejamos abertos ao diferente, ao outro. É vacilar e a solidão bate à porta.

      Talvez sejamos mais do que isso.

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      Eu sou assim…


      Sou apaixonado por pessoas, pela vida, pelo cotidiano, pelo comportamento. Um observador nato que aprendeu a ouvir e contar histórias – a parte mais encantadora do jornalismo, profissão que parece ter me escolhido. Prestes a me aposentar, estou cursando Psicologia na PUCPR. Este espaço trará minhas impressões sobre leituras, teorias, vida real. Se você contar algo pro tio, o tio também fará o mesmo.  Vamos juntos?

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