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      É fato: os filhos crescem e transam

      Para os pais, os filhos serão eternas crianças. Receberão deles a proteção, o cuidado, a preocupação, a tentativa inócua de protegê-lo das mazelas da vida adulta. É um jogo de enganação sem fim.

      Na vida real, eles, os pimpolhos, aparentam uma independência de fachada quando se trata das finanças, por exemplo, mas se o assunto for sexo, muitos deles já descobriram os prazeres da carne. Com ou sem afeto.

      Quando existe um envolvimento maior, a descoberta do sexo é rápida e inevitável. Aceitar dói menos.

      FILHOS PEDEM PARA O NAMORADO DORMIR EM CASA

      O desafio surge quando pedem: “Pai/mãe, posso dormir com meu (minha) namorado (a) aqui em casa?”

      Juro que não ficaria à vontade. Mas entre a constatação inequívoca que meus filhos estão transando e a insegurança de saber que eles podem estar fazendo isso qualquer lugar, eu engoliria o “sapo” e vida que segue. O desconforto, porém, seria inevitável.

      Embora eu não tenha filhos, creio que esta situação me deixaria muito desconfortável. Confesso que já sinto uma certa estranheza quando minhas sobrinhas, principalmente, começam a namorar. Pode e deve ser machismo de minha parte. Ao perceber que o relacionamento está ficando sério, sinto frio na espinha. A minha criança está se tornando mulher e vai cair na lábia, braços e corpo daquele jovenzinho ali.

      Invariavelmente quando elas engravidaram, por exemplo, primeiro fui tomada de uma alegria óbvia. Mas depois, logo após receber a notícia tive uma crise de choro compulsiva. Um misto de felicidade e tristeza por perceber que a vida estava seguindo o próprio ciclo.

      Aquela criança que eu peguei no colo, brinquei, amamentei, levei ao shopping, agora vai ser mamãe. Se para mim, que sou tio, que não tenho a convivência diária sob o mesmo teto, imagino o desafio que deve ser para os pais.

      Certamente eu aceitaria que dividissem a cama dentro de casa. Mas isso não seria sem sofrimento, eu juro.

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      Eu sou assim…


      Sou apaixonado por pessoas, pela vida, pelo cotidiano, pelo comportamento. Um observador nato que aprendeu a ouvir e contar histórias – a parte mais encantadora do jornalismo, profissão que parece ter me escolhido. Prestes a me aposentar, estou cursando Psicologia na PUCPR. Este espaço trará minhas impressões sobre leituras, teorias, vida real. Se você contar algo pro tio, o tio também fará o mesmo.  Vamos juntos?

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