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      DIFÍCIL SER MULHER EM TEMPOS TÃO SOMBRIOS E INJUSTOS

      Difícil ter que provar todos os dias que se é capaz, difícil a jornada tripla, difícil a falta de reconhecimento, difícil a falta de afeto.

      Este vídeo foi gravado a pedido da Janaína de Melo Tavares, que se inscreveu no canal, viu este e este vídeos, e reivindicou que eu falasse sobre as dificuldades de ser mulher. Pedido feito por um sobrinho do coração é pedido aceito.

      Gosto muito do trabalho desenvolvido pelo finado psicanalista Flávio Gikovate. No livro Homem: o sexo frágil? ele discorre sobre como o relacionamento entre homens e mulheres se desenvolveu desde o tempos das cavernas.

      Ele apresenta vários argumentos para o que a sociedade se transformou desde que um homem ofereceu a força física para prover as necessidades da caverna, enquanto a mulher ficava lá, cuidando da “casa”.

      Embora haja muitos avanços e conquistas, a mulher ainda continua subjugada, recebendo menos que homens no desempenho de funções equivalentes e sendo violentada diariamente.

      DIFÍCIL A FALTA DE RECONHECIMENTO

      Muitas mulheres conseguiram mudar a própria história por conta da emancipação financeira. O mercado de trabalho fez com que muitas delas não se submetessem aos desmandos e agressões dos respectivos companheiros.

      A Lei Maria da Penha foi criada para punir agressores. Diversas ações afirmativas foram colocadas em prática para que este momento chegasse. Ainda assim, todos os dias mulheres são agredidas, violentadas física ou emocionalmente.

      Mesmo com muitas evoluções, alguns homens continuam achando que podem fazer algo apenas por serem machos. Muitas mulheres têm conseguido dar um basta nisso.

      Elas, mais maduras emocionalmente, conseguem administrar melhor os conflitos e angústias. E não hesitam em pedir afeto, amizade, companheirismo. Estão mais exigentes. Nós, homens, perdidos.

      Resolver essa equação ainda vai levar muito tempo. E não haverá outro caminho que não passe pelo respeito, diálogo e a busca incessante de um mundo melhor e mais justo. Independentemente de gênero.

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      Eu sou assim…


      Sou apaixonado por pessoas, pela vida, pelo cotidiano, pelo comportamento. Um observador nato que aprendeu a ouvir e contar histórias – a parte mais encantadora do jornalismo, profissão que parece ter me escolhido. Prestes a me aposentar, estou cursando Psicologia na PUCPR. Este espaço trará minhas impressões sobre leituras, teorias, vida real. Se você contar algo pro tio, o tio também fará o mesmo.  Vamos juntos?

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