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      Cegueira circunstancial: aquele momento que você nega a realidade

      Cegueira emocional, afetiva, profissional. Não importa a circunstância, não importa o tempo, nem o espaço. Você vai passar por ela.

      Não adianta ninguém avisar. Não importa o que os seus amigos vão dizer. A família, então, pode desistir. Geralmente é a paixão que nos tira a razão, nos tira da realidade e coloca a gente numa cegueira indescritível.

      Chega uma hora que as pessoas não conseguem enxergar obviedades. Para quem está de fora, parece tudo simples, fácil. É quase como falar que na teoria algo funciona de determinada forma. Ao colocar qualquer tese em cheque, à prova, percebe-se que a história não bem assim.

      Esta “penumbra” que nos acomete pode estar associada ao trabalho, às relações familiares e de amizade. Porém, é no “campo” amoroso que ela encontra terreno fértil e profícuo. Como é fácil a gente se deixar enganar emocionalmente.

      CEGUEIRA, FELIZMENTE, TEM FIM

      É a carência que nos leva à cegueira. E em tempos de amores, relações, vida e medos líquidos, quem nunca se sentiu assim que levante a mão. Ou atire a primeira pedra, se preferir.

      Alguém já disse que não devemos, nem podemos tomar nenhuma decisão no calor das emoções. Sem dúvida alguma, esta pessoa estava tomada de muita sabedoria.

      Sempre que nos vemos diante de uma situação polêmica, que exija qualquer esforço ou sacrifício, é melhor se afastar um pouco. Depois, respirar fundo, tentar recuperação a razão. Também se recomenda falar com os amigos de verdade, as pessoas que a gente confia.

      Só então talvez tenhamos condições de correr menos riscos. Algo que vai colocar a gente na berlinda, por exemplo, é encher a cara numa balada depois de levar um fora. As chances de você fazer bobagem são imensas.

      Em breve, lançarei um vídeo/post falando sobre a gente ir se entregando aos poucos a um novo amor. Isso tira um pouco da expectativa, coloca a gente no prumo e, caso algo de errado, ou a gente saia da cegueira, o sofrimento será menor.

       

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      Eu sou assim…


      Sou apaixonado por pessoas, pela vida, pelo cotidiano, pelo comportamento. Um observador nato que aprendeu a ouvir e contar histórias – a parte mais encantadora do jornalismo, profissão que parece ter me escolhido. Prestes a me aposentar, estou cursando Psicologia na PUCPR. Este espaço trará minhas impressões sobre leituras, teorias, vida real. Se você contar algo pro tio, o tio também fará o mesmo.  Vamos juntos?

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