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      Abandonar o que é ruim, para atrair bons sentimentos e pessoas

      Abandonar aquilo que não te serve mais. É preciso um pouco de resignação para afastar-se do que te faz mal. Mas isso é necessário para você ter uma vida melhor.

      Cada vez mais, tempos a impressão de que o tempo passa voando. Novamente chegaram as festas de fim de ano e olhamos para trás espantados. E 2017, em especial, não deve deixar saudade em muita gente.

      Estamos envolvidos numa crise de valores inimagináveis. Parece que todo mundo, de alguma forma, está cansado, estafado. Talvez não haja momento mais propício para este balanço, de olhar o que ficou para trás, de preferência sem nenhum apego.

      No fundo, no fundo, precisamos de muito pouco para sermos felizes. O estado de solitude deveria ser uma busca constante, ainda mais em tempos de relacionamentos tão frugais e líquidos.

      Ao fazermos a faxina, não precisamos ter medo de abandonar tudo o que julgar desimportante.

      ABANDONAR, VERBO TRANSITIVO DIRETO

      O dicionário é claro e apresenta dois significados para o verbo abandonar.  Trata-se de um verbo transitivo direto, com dois significados

      1. deixar, afastar-se de (um lugar) para sempre ou por um longo período. “abandonou o lar para ganhar o mundo”
      2. deixar à própria sorte; desamparar. “abandonou a mulher e três filhos pequenos”

      Para que o novo ano comece realmente com o pé direito, é preciso se purificar. Fazer uma limpeza interna, avaliar o que foi bom e o que foi ruim e desapegar-se. Abandonar objetos, projetos, situações, circunstâncias e, até mesmo, pessoas.

      Esta faxina emocional pode nos deixar livres para novos encontros, novas experiências, novas vivências. No fundo, almejamos a felicidade. Sabemos que ela tem um custo e não devemos ter receio de pagá-lo.

      Como disse no vídeo anterior, também precisamos agradecer. Até mesmo pelas experiências desagradáveis. Elas ajudam escrever a nossa história, colocam as marcas na nossa identidade. E assim, podemos prosseguir.

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      Eu sou assim…


      Sou apaixonado por pessoas, pela vida, pelo cotidiano, pelo comportamento. Um observador nato que aprendeu a ouvir e contar histórias – a parte mais encantadora do jornalismo, profissão que parece ter me escolhido. Prestes a me aposentar, estou cursando Psicologia na PUCPR. Este espaço trará minhas impressões sobre leituras, teorias, vida real. Se você contar algo pro tio, o tio também fará o mesmo.  Vamos juntos?

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