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       É possível tratar o câncer com alegria e otimismo

       

      Quando a gente pensa que começou a encontrar as respostas para os desafios da vida, mudam-se as perguntas e somos tomados por aquele solavanco. Sempre há surpresas pelo caminho. E talvez o segredo seja a forma como a gente decide trilhá-lo. Quando tudo parece bem, vem uma doença e muda o rumo de todas as coisas.

      E diante da notícia de um câncer, as opções não são muitas: enfrentar a doença ou enfrentar a doença. Foi a decisão da jornalista Vanusa Vicelli. Da descoberta da doença até a cirurgia, nunca perdeu o otimismo, a fé e, principalmente, a alegria. Ela descobriu um câncer de mama e decidiu que iria sobreviver à doença.

      LAÇOS DO PEITO

      Diante deste novo desafio, ela criou um blog – www.lacosdopeito.com –  – para compartilhar as vivências do tratamento. Nele, ela relata todas as experiências desde a descoberta. Além de dar-lhe força para o tratamento, ela acabou encontrando eco e empatia com muitas outras mulheres que passam pela mesma situação. Veja trechos de um dos muitos posts que ela já publicou:

      “… AS DORES E O DESÂNIMO

      A semana começou com muitas dores no corpo. Estive em consulta com minha oncologista, Drª Débora Gagliatto que me disse serem ainda resultado das quimioterapias e, claro. da falta de exercício.

      Bom, já comecei a fisioterapia para tentar recuperar o alongamento do meu braço esquerdo que, por conta da retirada dos linfonodos, está bem mais encurtado do que o direito. Mas academia ainda não rola…

      Porém, posso voltar a caminhar.

      Além disso, alertada pela fisoterapeuta, descobri que estava usando erradamente a medicação para melhorar a aparência das cicatrizes. Usei sobre as lesões provocadas pelos pontinhos que abriram ou que foram “rejeitados”. Ou seja, isso atrapalhou um pouquinho o processo de cicatrização….”

      O mais bacana é que a Vanusa não encarou a doença como uma punição, mas como uma oportunidade de se autoconhecer e se tornar alguém ainda melhor.

      Sou fã de carteirinha da Vanusa.

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      Eu sou assim…


      Sou apaixonado por pessoas, pela vida, pelo cotidiano, pelo comportamento. Um observador nato que aprendeu a ouvir e contar histórias – a parte mais encantadora do jornalismo, profissão que parece ter me escolhido. Prestes a me aposentar, estou cursando Psicologia na PUCPR. Este espaço trará minhas impressões sobre leituras, teorias, vida real. Se você contar algo pro tio, o tio também fará o mesmo.  Vamos juntos?

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