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      Amizades que realmente valem a pena: você consegue identificá-las?

      Amizades podem ser o maior tesouro na vida de uma pessoa. Entretanto, quando o amigo pisa na bola de maneira grave, é saudável manter a relação?

      Aquele velho ditado da vovó – “diga-me com quem tu andas que te direis quem és” – pode fazer cada vez mais sentido nos dias de hoje. O politicamente correto mudou as nossas vidas para o bem e para o mal. Se por um lado diminuíram as piadas e brincadeiras de mau gosto e preconceituosas, por outro também trouxe muita chatice.

      Eu decidi gravar este vídeo porque estamos vivendo dias muito complicados. São denúncias e mais denúncias de corrupção, casos de agressão às minorias até “falhas” menores como baixar vídeos e músicas piratas.

      A pergunta mais difícil que eu tenho me feito é até onde a gente pode ser conivente com determinadas praticas de nossos amigos.

      AMIZADES VERDADEIRAS DEVEM SER PRESERVADAS

      Eu me sinto muito mal quando fico sabendo de “escorregadas” dos meus amigos. Na real, posso dizer colegas porque os amigos verdadeiros são muito parecidos comigo. Os valores são parecidos e talvez isso seja o segredo da longevidade das nossas relações.

      Mas quando você sabe que um amigo seu está envolvido em maracutaia, o que fazer? E aquele outro que agride mulheres? O homofóbico que destila ódio? A pessoa que acha natural se dar bem em qualquer situação? O seu “brother” que usa drogas?

      Qual é o momento certo que você deve por fim a uma amizade por conta dessas situações? Existem coisas que a gente não deve, nem precisa saber. O conhecimento, neste caso, pode nos tornar cúmplices involuntários. Confesso que sobre certos temas, prefiro ficar na ignorância.

      Eu não conseguiria olhar na cara de alguém que bate em mulheres, por exemplo. E ficaria muito puto se um amigo meu, usuário de drogas, estivesse com alguma porção delas, ao sermos parados numa blitz policial. Quem ama, cuida.

      Devemos amar, dar forçuporte etc. e tal. Mas o limite para isso é o nosso amor próprio, a nossa segurança, a nossa lucidez. O resto não passa de hipocrisia.

       

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      Eu sou assim…


      Sou apaixonado por pessoas, pela vida, pelo cotidiano, pelo comportamento. Um observador nato que aprendeu a ouvir e contar histórias – a parte mais encantadora do jornalismo, profissão que parece ter me escolhido. Prestes a me aposentar, estou cursando Psicologia na PUCPR. Este espaço trará minhas impressões sobre leituras, teorias, vida real. Se você contar algo pro tio, o tio também fará o mesmo.  Vamos juntos?

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