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      Coragem de denunciar revela o quanto mulheres eram oprimidas

      Coragem para trazer à baila os muitos casos de assédio, repressão e opressão. As mulheres, felizmente, parecem não deixar o medo se sobrepor à vontade de justiça.

      Os dias atuais têm se mostrado dos mais desafiadores. Enquanto escrevo este post, alguma mulher está sofrendo algum tipo de violência. Assédio, estupro e, infelizmente, morte.

      Conversando com uma amiga muito querida, questionei-a sobre o que se passa, de fato.  A dúvida é: as mulheres estão mais corajosas para denunciar ou os casos realmente aumentaram? Nesses tempos de relações tão líquidas e as pessoas cada vez mais solitárias, esses comportamentos reprováveis podem ser o reflexo da loucura que vive cada indivíduo.

      Coragem é a resposta imediata. Empoderadas e responsáveis pelo sustento de quase metade dos lares brasileiros, as mulheres decidiram que não vão mais se calar.

      Esta atitude é algo que se soma à uma mudança de comportamento que não é mais tolerável: alguém forçar outra pessoa a fazer algo que ela não está a fim.

      Coragem ainda não é unanimidade

      Embora não se questionem os avanços, muitas mulheres ainda são reféns da violência. E não importa o grau – físico, psicológico, social. Muitas vezes, o clamor delas não consegue eco e elas acabam morrendo.

      É o que pode ter ocorrido com a advogada casada com o professor de biologia, em Guarapuava, Paraná. Vendo as imagens tão fortes das agressões sofridas por ela, fico me questionando se ela não reclamou daquela situação para ninguém.

      Se teve a coragem de falar, por que não foi ouvida? Se foi ouvida, por que não obteve proteção? Por que não conseguiu sair daquela relação abusiva.

      Com todo respeito à dor dos envolvidos neste crime bárbaro, arrisco dizer que somos todos culpados pela morte dela. Quando alguém pede socorro, temos obrigação de tomar uma atitude.

      A omissão pode custar uma vida. E esta vida pode ser de alguém  muito próxima de nós. Coragem, é preciso ter coragem.

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      Eu sou assim…


      Sou apaixonado por pessoas, pela vida, pelo cotidiano, pelo comportamento. Um observador nato que aprendeu a ouvir e contar histórias – a parte mais encantadora do jornalismo, profissão que parece ter me escolhido. Prestes a me aposentar, estou cursando Psicologia na PUCPR. Este espaço trará minhas impressões sobre leituras, teorias, vida real. Se você contar algo pro tio, o tio também fará o mesmo.  Vamos juntos?

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