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      Baixa tolerância à frustração, o maior mal de todos os tempos!

      Baixa tolerância a qualquer coisa que saia minimamente do planejado. Rejeição, insucesso no trabalho, limitações físicas intelectuais. Quem pode ter tudo?

      Eu ouvi essa frase a primeira vez já faz algum tempo. Um amigo muito próximo me disse que eu tinha baixa tolerância à frustração. À época, eu fazia análise e leve o assunto para a terapia. Minha psicóloga concordou em número, gênero e grau.

      O tempo passou e parece que cada dia vivemos mais cercados de pessoas que querem tudo ao mesmo tempo, agora. De preferência, exatamente do jeito que elas desejaram. A vida adulta mostra que isso é impossível.

      Alguns, com muita sapiência, afirmam ser a falta aquilo que nos move. Ter um motivo para a ação seria a senha para avançarmos, evoluirmos neste mundo de relações tão líquidas e superficiais.

      Baixa tolerância revela pequenez

      Vamos ao dicionário para entender melhor isso tudo?  Este site aqui afirma “tolerância é um termo que vem do latim tolerare que significa “suportar” ou “aceitar”. A tolerância é o ato de agir com condescendência e aceitação perante algo que não se quer ou que não se pode impedir.

      A tolerância é uma atitude fundamental para quem vive em sociedade. Uma pessoa tolerante normalmente aceita opiniões ou comportamentos diferentes daqueles estabelecidos pelo seu meio social. Este tipo de tolerância é denominada “tolerância social”.

      E a frustração? A explicação técnica está aqui:  “frustração é uma sensação de incapacidade diante de desgostos sofridos, diante de obstáculos difíceis de ultrapassar e que impedem chegar onde se deseja. A frustração ocorre quando identificamos um erro entre aquilo que planejamos alcançar e o que realmente aconteceu.”

      É um inegável ato de maturidade encarar as adversidades de frente, sem medos ou receios. Isso não significa evitar a tristeza, o desapontamento. Basta apenas não fugir dos nãos que a vida, com certeza, vai nos dizer com muita frequência.

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      Eu sou assim…


      Sou apaixonado por pessoas, pela vida, pelo cotidiano, pelo comportamento. Um observador nato que aprendeu a ouvir e contar histórias – a parte mais encantadora do jornalismo, profissão que parece ter me escolhido. Prestes a me aposentar, estou cursando Psicologia na PUCPR. Este espaço trará minhas impressões sobre leituras, teorias, vida real. Se você contar algo pro tio, o tio também fará o mesmo.  Vamos juntos?

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