julho 30, 2016

Jovens transam sem camisinha e pegam Aids

A moçada parece que não está muito aí para o vírus da AIDS. Segundo a secretaria de Saúde do Paraná, em cinco anos, os casos de infecção quadriplicaram no Estado. A maior faixa de contaminação está justamente entre os jovens com idade entre 12 e 25 anos. Desculpe-me se parecer caretice, mas fiquei espantado em saber que a piazada de doze anos já está se contaminando através de ato sexual. Outro dado chocante: entre os casos relatados, 98% deles não usaram camisinha. Também me chamou a atenção o fato de existirem diversos canais no youtube falando sobre o tema. Se por um lado, parece que a galera trata o tema com mais leveza, por outro deixa implícito que o vírus parece não colocar medo. Há medicamentos que prolongam a vida com uma qualidade muito melhor. Porém, talvez seja importante refletir sobre as possíveis contra-indicações e efeitos colaterais. Nem todos reagem bem aos […]
julho 25, 2016

Cerejeiras: um jeito bom de começar a semana

As cerejeiras estão em flor, encantam nossos olhos, enchem o coração de alegria. E hoje, a caminho do trabalho pela manhã fiquei encantado com tanta beleza. Fiz questão de registrar esta foto na Praça do Japão, aqui em Curitiba. A Praça, por si, já é linda demais. Com as florações das cerejeiras, ficou absolutamente ainda mais especial. Colorida e esbanjando vivacidade. Embora não muito forte, existe presença da colônia japonesa aqui na região de Curitiba. Tanto que já a praça. E se tem algo que eu gosto nesta cidade é o fato dos cidadãos ocuparem os espaços públicos. CEREJEIRAS: SIGNIFICADO E TRADIÇÃO Fui pesquisar e o significado delas para os japoneses, além de marcar o fim do inverno e a chegada da primavera, representam a beleza feminina, simbolizam o amor, a felicidade, a renovação e a esperança. E as floradas são breves como a impermanência da vida. Começam no final […]
maio 5, 2016

O presente de Mãe!

O presente daquele natal foi uma caixa de isopor. Minha mãe me disse que eu deveria começar a vender sorvetes para ter um dinheiro só meu e não precisar dela para tudo. Dentro daquele presente havia algo maior que qualquer outra coisa que eu pudesse ganhar: aprendizado. O maior presente que podemos guardar de quem amamos é conservar boas lembranças. Vender sorvetes me trouxe muitos aprendizados. O primeiro deles era me empenhar nas vendas. Eu ganhava por comissão pela quantidade de picolés comercializados. Também aprendi a administrar o tempo. Precisava ou pegar poucas unidades ou agilizar as vendas. O verão em Rolândia costuma ser muito quente. Se o sorvete derretesse, eu perderia a venda e, por consequência, a comissão. Tive que saber me defender. Certa ocasião, um grupo de garotos maiores do que eu me cercou. Queriam tomar os picolés que estavam dentro da caixa. Ou seja: a essência de […]
abril 26, 2016

Internet ou vida real?

A internet virou um vício. Seja pelo uso do smartphone, tablet, notebook, o fato é que as pessoas ficam muito tempo conectadas. E esquecem algo bem simples: existe vida fora dos aplicativos. A tecnologia trouxe um efeito totalmente imprevisível sobre as relações humanas. A facilitação do contato, que em primeiro momento se aliava à praticidade, hoje anda de mãos dadas com o distanciamento. Muitas vezes precisamos de apoio na vida, apoio presente. Um emoticon ou um rápido e-mail não suprem essa necessidade. De acordo com reportagem de Lívia Dâmaso, publicada no G1, “As redes sociais caíram mesmo no gosto dos brasileiros. De acordo com os dados da pesquisa “Futuro Digital em Foco Brasil 2015” divulgada pela comScore, 45% dos brasileiros gastam 650 horas em média por mês nas redes sociais. São 290 horas a mais do que navegando nos portais de notícias. Isso significa 60% mais que o resto do […]
abril 5, 2016

Olha a cobra!

Vítima de uma cobra. Curioso que eu era, parei na praça de Rolândia, onde havia uma trupe de circo. Eles convidavam a população para o espetáculo. Como eles, havia Adelaide.   O mestre de cerimônias fez todo um rapapé para prender a atenção da galera durante alguns bons minutos. Entre uma atividade e outra, anunciava que Adelaide seria a grande atração do dia. Na verdade, Adelaide era uma cobra. Ela ficava guardada num cesto. Num determinado momento da apresentação, o falastrão anunciou que colocaria a cobra no chão. Dotada de poderes mágicos, logo ela identificaria quem era o garoto mais peralta que estava ali assistindo à apresentação. Posta fora do cesto, Adelaide olha para um lado, olha para o outro. Mostra aquela língua que metia medo, rasteja aqui e ali e pimba: parte em minha direção. Num primeiro momento, comecei a duvidar que aquilo estava ocorrendo. COBRA ME PERSEGUIU Mas […]