abril 25, 2018

Dez por cento de amor: ofereça mais só quando houver reciprocidade

Dez por cento é um percentual interessante para quem está iniciando um novo relacionamento amoroso. Depois que você perceber que o outro está a fim, avance uma casa. Talvez a ansiedade e a depressão sejam os principais males da sociedade contemporânea. Nesses tempos de relações tão líquidas e efêmeras, ficar ou estar com alguém é assunto em praticamente todas as rodas. Neste caso, a carência pode nos colocar numa canoa furada. Aliás, furadíssima. Ao se interessar por alguém, vá com calma. Muita calma. Agindo com prudência, você tem muito mais chance de encontrar a tão sonhada felicidade. Se conselho fosse bom, como já escrevi em vários outros posts, a gente o venderia e ficaria rico. Porém, ao se deparar com a possibilidade de um novo amor, não entre de cabeça. Um ex-diretor de teatro com quem trabalhei anos atrás falou dessa fórmula dos dez por cento. Acho, sinceramente, que ela […]
abril 1, 2018

Cegueira circunstancial: aquele momento que você nega a realidade

Cegueira emocional, afetiva, profissional. Não importa a circunstância, não importa o tempo, nem o espaço. Você vai passar por ela. Não adianta ninguém avisar. Não importa o que os seus amigos vão dizer. A família, então, pode desistir. Geralmente é a paixão que nos tira a razão, nos tira da realidade e coloca a gente numa cegueira indescritível. Chega uma hora que as pessoas não conseguem enxergar obviedades. Para quem está de fora, parece tudo simples, fácil. É quase como falar que na teoria algo funciona de determinada forma. Ao colocar qualquer tese em cheque, à prova, percebe-se que a história não bem assim. Esta “penumbra” que nos acomete pode estar associada ao trabalho, às relações familiares e de amizade. Porém, é no “campo” amoroso que ela encontra terreno fértil e profícuo. Como é fácil a gente se deixar enganar emocionalmente. CEGUEIRA, FELIZMENTE, TEM FIM É a carência que nos […]
fevereiro 28, 2018

Morder a própria língua e entrar em grandes “roubadas”. Temos

Morder a própria língua, fazer o que eu digo, mas nunca fazer o que eu faço. O tempo passa e a gente vive se caindo em próprias ciladas. Nessas horas a gente percebe que a experiência não resolve tudo. Sempre há espaço para ser surpreendido e repetir determinados erros. Aconteceu comigo. Neste vídeo aqui, falei sobre os relacionamentos desiguais. Só nos romances que pobre fica com rico, mais jovem vive plena felicidade com mais velho, diferenças religiosas, credos e raça não contam. A vida real é mais pragmática. Eu tenho andado meio carente desde o meu último relacionamento, o que faz de mim uma “presa” fácil. Deixei-me levar pelo “canto da sereia” e me apaixonei. Acho isso positivo. Pena que não fui correspondido, porém, isso faz parte do jogo. O que me deixou bem chateado, puto mesmo, é a forma como tudo acontece. Também já disse aqui que as pessoas […]
outubro 24, 2017

Relacionamentos abusivos: não deixe que pessoas folguem com você

Relacionamentos abusivos não se restringem a sexo, mas àquelas situações de “folgados” que não respeitam o espaço do outro. Quando falamos em abuso, imediatamente pensamos em algum ato sexual não consentido. Entretanto, o dia a dia está repleto de situações em que pessoas, dos mais variados níveis de relacionamento, ultrapassam o limite do tolerável. Quem nunca teve um “amigo” na escola que levava a vida de maneira leve e suave? E que não se sentia nada constrangido de pedir para colocarem o nome dele num trabalho sem ter feito absolutamente nada? E aquele outro que faz tudo girar em torno do próprio umbigo? Não importa o assunto, o momento, a circunstância. Se você estiver falando de física quântica, ele dará um jeito de puxar o assunto para si. Nas famílias, isso é muito comum, quase rotineiro. Sempre tem aquela pessoa que só faz reclamar, lamentar e gritar que tudo está […]
outubro 19, 2017

Responsabilidade emocional com as pessoas com quem nos envolvemos

Responsabilidade emocional: é admissível que a gente tenha dúvida sobre ter ou não uma relação estável. Só não vale enrolar o outro. Como bem escreveu Antoine de Saint-Exupéry, no clássico da literatura infantil mundial, O Pequeno Príncipe, “tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas”. Num primeiro momento pode até parecer frase de para choque de caminhão. A frase, entretanto, é linda, principalmente se considerarmos a época de lançamento do livro, início da década de 40. Hoje as relações estão mais fugazes. Embora deseje-se muito encontrar alguém, os esforços para ficar juntos não costumam ser muito fortes. Diante da segunda ou terceira divergência, cada um prefere seguir o próprio caminho. Contra fatos não há argumentos, certo? Novos tempos, novas formas de se relacionar. Ainda assim, acho importante ter um mínimo de cuidado com as pessoas com as quais nos envolvemos. RESPONSABILIDADE EMOCIONAL NÃO É UMA PRISÃO Eu entendo o […]